Será que isto soa familiar? Cá estamos hoje como filhos do mesmo Deus Santo, possuindo em nós a maravilhosa promessa do consolo do Espírito Santo; mesmo assim saímos todos os dias temendo o opressor. Conhecemos o que nosso Senhor nos prometeu: orientação, paz, abrigo do temporal, solução quando não parece existir solução, recursos para todas as necessidades, cura para todas as dores. Cremos em alguma destas coisas? Será que jogamos estas promessas em algum lugar da mente e prosseguimos em nossos caminhos, com preocupação, medo, e resolvendo nós mesmos as coisas? Temo que sim! E somos todos iguais. Ficamos tensos, sós e deprimidos, caímos em tentação, cedemos à luxúria; cometemos erros trágicos e vivemos em culpa e terror - e o tempo todo optamos por esquecer tudo que Deus nos prometeu. Esquecemos que servimos um Deus que lançou os fundamentos desta terra. Esquecemos que nosso Pai é onipotente, e que tudo que existe foi feito por Ele. Só enxergamos os nossos problemas. Os nossos medos bloqueiam a visão do Seu poder e da Sua glória. Nos apavoramos; entramos em pânico; questionamos; duvidamos.
Esquecemos, na hora da necessidade, que nosso Deus nos tem na palma de Suas mãos. Em vez disto, assim como os filhos de Israel, tememos nos complicar ainda mais e sermos destruídos pelo inimigo. Como deve ser difícil para nosso amoroso Pai entender porque não confiamos nEle quando estamos derrotados e enfrentamos necessidades. Ele deve pensar: “Será que não sabem que os gravei na palma das mãos? Não posso Me esquecer deles na hora da necessidade mais que uma mãe que amamenta, possa esquecer de seu filho...e mesmo que uma mãe se esqueça de seu filho, não Me esqueço de um sequer de meus filhos” (Isaías 49:15-16).
Beijos e bençãos
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