Aqui é um espaço para crescermos juntos

Nada é por acaso! Tudo tem um propósito um plano. Vamos descobrir juntos. Falaremos de assuntos variados mas edificantes. Não tenho a pretensão de ensinar a não ser a de aprender, conhecer um pouco mais a cada dia.Creio que a vida tem muito a nos ensinar e viajaremos juntos nesse emocionante mundo da internet que nos tem permitido viver uma grande metanoia constante.( Metanóia é uma palavra de origem grega (μετάνοια , metanoia) e significa arrependimento, conversão (tanto espiritual, bem como intelectual), mudança de direção e mudança de mente; mudança de atitudes, temperamentos; caráter trabalhado e evoluído.) Beijos e bençãos .

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Revisando a Ênfase do Natal


Como seguidor de Jesus Cristo, celebro Seu nascimento em 25 de dezembro, como fazem bilhões de cristãos em todo o mundo. Não se sabe ao certo a data em que Ele nasceu e 25 de dezembro é tão bom como qualquer outro dia para comemorar Seu aniversário.

A Bíblia nos conta que homens sábios – magos – viajaram longa distância para levar presentes ao Bebê recém-nascido que Se tornaria o Salvador do mundo. Por isso, tornou-se tradição entre amigos e familiares a troca de presentes como parte da celebração.

Dar e receber presente é uma das linguagens do amor, uma demonstração de que nos importamos com a pessoa e nos conectarmos emocionalmente. Pensar em alguém e gastar tempo escolhendo algo que esperamos ela irá gostar, é parte de qualquer relacionamento.

Contudo, no Natal, levamos este costume ao extremo. As pessoas se esquecem de honrar a Jesus e usam suas energias gastando dinheiro que nem sempre possuem, por motivos nem sempre justificáveis. Por isso gosto das festas de presente de “elefante branco”. O conceito é dar a um inimigo algo que ele teria que gastar dinheiro para abrigar e manter, sem qualquer benefício em troca. Embora concebido com intenção maliciosa, a versão moderna é vista como uma brincadeira e resulta em muita diversão. 

Anos atrás minha esposa livrou-se de 75% do que possuíamos e nos mudamos de uma casa de quatro dormitórios, para um apê de dois, comprometendo-nos a viver com mais simplicidade e com menos "peso" sobre esta terra. Vimos, então, que muitos presentes poderiam ser “elefantes brancos”, porque eram muito difíceis de vender ou dar, do que na hora da compra. 

Talvez tenha chegado o momento de mudar nossa ênfase sobre o Natal, deixando de priorizar compras, para lembrar os princípios que Jesus nos deixou. Ele ensinou muito, mas Sua mensagem central foi amor e perdão, destacando que qualquer um pode amar seus amigos, mas que o verdadeiro teste seria amar os inimigos e perdoar os que nos odeiam

Estar o Natal tão próximo do ano novo é uma ideia maravilhosa: que maneira melhor de começar um novo ano, do que seguir os ensinamentos de Jesus e perdoar aqueles que nos fizeram mal, buscando nos reconciliar com quem mantivemos relações tensas durante o curso deste ano?!

Deixe-me fazer uma sugestão ao celebrarmos o Natal e nos aproximar do final deste ano: em 2013 vamos gastar menos, amar mais, perdoar a todos e servir aos outros. Se fizermos isto, experimentaremos resultados além do imaginado.

Lembre-se: “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o Seu Filho Unigênito, para que todo o que Nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus enviou o Seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio Dele” (João 3.16-17). 

Por Jim Mathis



25 PERGUNTAS PARA MARIA


 Muito interessante

- Como era vê-lo orar?
- Qual era a reação dele quando via outras crianças rindo durante a
cerimônia na sinagoga?
- Ao ver um arco-íris, ele alguma vez mencionou um dilúvio?
- Você se sentiu estranha ensinando a ele como ele criou o mundo?
- Ele agia de forma diferente quando via um cordeiro sendo levado ao
matadouro?
- Você alguma vez o viu com um olhar distante, como se escutando
alguém que você não conseguia ouvir?
- Como ele agia em enterros?

- Alguma vez passou pela sua mente que o Deus para quem você orava
estava dormindo sob o seu teto?
- Você alguma vez tentou contar as estrelas com ele... e conseguiu?
- Ele alguma vez chegou em casa com um olho roxo?
- Como ele reagiu quando teve seu primeiro corte de cabelo?
- Ele teve algum amigo de nome Judas?
- Ele era um bom aluno na escola?

- Você teve que repreendê-lo alguma vez?
- Ele alguma vez teve que fazer uma pergunta sobre as Escrituras?
- O que você acha que ele pensava quando via uma prostituta
oferecendo, a quem mais pagasse, o corpo que ele fez?
- Ele alguma vez ficou com raiva quando tratado com desonestidade por
alguém?
- Você alguma vez o viu pensativo olhando seu braço ao segurar um
bolo de terra?

- Ele alguma vez acordou assustado?
- Quem era o melhor amigo dele?
 - Qual a reação dele quando Satanás era mencionado?
- Você alguma vez acidentalmente chamou-o de Pai?
- Sobre o que ele e seu primo João conversavam quando crianças?
- Os irmãos e irmãs dele entendiam o que estava acontecendo?
- Você alguma vez pensou “Aquele é Deus, tomando a minha sopa”?

Por Max Lucado

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

é de arrepiar!




Esse texto é mesmo de arrepiar.. com certeza Deus não estava no coração desse estuprador..

Onde estava Deus?

Há muitos anos na minha cidade natal - Campina Grande - havia um programa de entrevistas chamado "Confidencial", ancorado pelo jornalista Chico Maria.

Um dos momentos marcantes aconteceu quando o entrevistado foi o então Arcebispo de Recife e Olinda D. Hélder Câmara, um dos expoentes da conhecida Teologia da Libertação.

Lembro-me bem de uma das perguntas, que me serve de introdução a esta postagem: "Onde estava Deus quando um estuprador violenta e mata uma criança indefesa?"

Com a simplicidade que lhe caracterizava e a perspicácia que sempre demonstrou, D. Hélder respondeu: "Chico, eu só sei onde Deus não estava! Ele não estava no coração daquele homem!
(trecho do texto do Pr. Robinson Granjeiro em relação ao massacre de Newtown-USA)

DE UM PAI PARA OUTRO




Não foi assim que eu planejei, Deus. De jeito nenhum. Meu filho
nascendo num estábulo? Não foi assim que eu imaginei que seria. Uma
gruta com ovelhas e jumentos, feno e palha? Minha esposa dando à luz
com somente as estrelas para ouvir a sua dor?

Não foi assim que eu imaginei. Não, eu imaginei família. Eu imaginei
avós. Eu imaginei vizinhos na porta e amigos ao meu lado. Eu imaginei
a casa ecoando com o primeiro grito do bebê. Tapinhas nas costas.
Grandes gargalhadas. Júbilo.

Foi assim que eu imaginei que seria.

Mas, agora...Quem vai comemorar conosco? As ovelhas? Os pastores?

As estrelas?

Isso não parece certo. Que tipo de marido sou eu? Eu não providenciei
nenhuma parteira para minha esposa. Nenhuma cama para descansar as
costas dela. O travesseiro dela é a manta de um jumento.

Será que eu não entendi alguma coisa? Será Deus?

Quando o Senhor enviou o anjo e falou do filho nascendo – não era
isso que eu esperava. Eu imaginei Jerusalém, o templo, os sacerdotes,
e o povo reunidos para testemunhar. Um espetáculo talvez. Um desfile.
Pelo menos um banquete. Convenhamos (Afinal), esse é o Messias!

Ou, pelo menos, se não nascido em Jerusalém, que tal Nazaré? Não
teria sido melhor em Nazaré? Pelo menos lá eu tenho minha casa e
minha profissão. Aqui fora, o que é que eu tenho? Um jumento cansado,
uma pilha de lenha, e um pote de água aquecida. Não era assim que eu
queria que fosse!... Perdoe-me por perguntar, mas... é assim que Deus
entra no mundo? A vinda do anjo eu aceitei. As perguntas que as
pessoas fizeram sobre a gravidez eu pude tolerar. A viagem até Belém,
tudo bem. Mas, por que o nascer num estábulo, Deus?

A qualquer minuto Maria vai dar à luz. Não um filho, mas o Messias.
Não um nenê, mas Deus. Foi isso que o anjo falou. É isso que Maria
acredita. E, Deus, meu Deus, é isso que eu quero acreditar. Mas, você
tem que entender; não é fácil. Tudo parece tão…tão … tão estranho.

Eu não estou acostumado com estranheza, Deus. Sou carpinteiro. Eu
faço coisas se encaixarem. Eu esquadro as bordas. Eu sigo a linha do
corte da madeira. Eu meço duas vezes antes de cortar. Surpresas não
são os amigos de um construtor. Eu gosto de conhecer o plano. Eu
prefiro ver o plano antes de começar.

Mas, desta vez eu não sou o construtor, não é verdade? Desta vez sou
uma ferramenta. Um martelo em sua mão. Um prego entre seus dedos. Um
cinzel em suas mãos. Este projeto é seu, e não meu.

É tolice eu lhe questionar. Perdoe minha dificuldade. Confiar não vem
fácil para mim, Deus. Mas, o Senhor nunca disse que seria fácil, não
foi?

Só mais uma coisa, Pai. Aquele anjo que o Senhor enviou? Há alguma
possibilidade de o Senhor mandar outro? Se não for um anjo, pelo
menos uma pessoa?

Eu não conheço ninguém por aqui, e ter um pouco de companhia seria
bom. Talvez o dono da hospedaria, ou um viajante? Até um pastor seria
bom.

 de Max Lucado