Aqui é um espaço para crescermos juntos

Nada é por acaso! Tudo tem um propósito um plano. Vamos descobrir juntos. Falaremos de assuntos variados mas edificantes. Não tenho a pretensão de ensinar a não ser a de aprender, conhecer um pouco mais a cada dia.Creio que a vida tem muito a nos ensinar e viajaremos juntos nesse emocionante mundo da internet que nos tem permitido viver uma grande metanoia constante.( Metanóia é uma palavra de origem grega (μετάνοια , metanoia) e significa arrependimento, conversão (tanto espiritual, bem como intelectual), mudança de direção e mudança de mente; mudança de atitudes, temperamentos; caráter trabalhado e evoluído.) Beijos e bençãos .

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Conheça o significado do logotipo da Portas Abertas


1. O sinal IcthusIcthus
Este sinal foi usado como uma forma secreta de comunicação entre os cristãos do início da Igreja dentro das catacumbas romanas. Eles entalhavam este sinal nas paredes para que se identificassem com outros cristãos.  
Do grego:
esous = Jesus
C hristos = Cristo
Th eous = de Deus
U ious = Filho
S oter = Salvador
A sigla pronunciada como palavra significa "peixe", daí o uso do desenho. 

2. O arame farpadoArame farpado

O arame farpado representa as pessoas que estão nas prisões ou em campos de trabalhos forçados, pessoas que perderam a sua liberdade.
A preocupação da Portas Abertas é com aqueles irmãos e irmãs que estão atrás dos arames farpados porque creem e servem ao Senhor Jesus Cristo.
A combinação do arame farpado e do peixe Icthus entrelaçados, faz com que o logo seja único: expressa a terrível situação atual dos cristãos em muitos países e possui uma conexão com a origem da história da Igreja. 

3. A rocha
Rocha vazia
A rocha é frequentemente usada na Bíblia como figura para referir-se a Deus e a Cristo.
Como Rocha, Deus é o Criador, a força, a proteção, o refúgio e a salvação do Seu povo.
No Novo Testamento, Cristo é a Rocha de onde o Espírito da vida flui, a fundação da Igreja e sua pedra angular.

4. Entalhando a rochaEntalhando a rocha

Entalhar um símbolo numa rocha não é fácil. Leva tempo e perseverança.
Viver como cristão em países fechados à pregação do evangelho, com pouca ou nenhuma liberdade religiosa, é também muito difícil.
Ainda hoje, cerca de 100 milhões de cristãos sofrem perseguição e outros milhões sofrem discriminação apenas porque são seguidores de Jesus Cristo.
Lembre-se Quando você vir o logo do Ichtus esculpido na pedra e com um arame farpado em seu dorso lembre-se: 
  • Assim como acontecia no início da História do cristianismo, ainda hoje os cristãos são perseguidos por causa de sua religião.
  • Os cristãos perseguidos de hoje, como os de ontem, têm que se comunicar de forma secreta.
  • A Portas Abertas existe como uma organização que ajuda os cristãos perseguidos a enfrentar e lidar com as oposições e pressões que lhes são impostas.

Saiba como tudo começou

História
A Portas Abertas teve início quando um jovem holandês, chamado  Anne van der Bijl , ou Irmão André, como mais tarde seria conhecido no mundo todo, distribuiu uma maleta cheia de literatura cristã para alguns jovens em Varsóvia.
Quando jovem, Anne van der Bijl foi um soldado holandês implacável e ousado. Ao cair em uma emboscada, durante a Guerra de Independência da Indonésia, levou um tiro no tornozelo. Durante o tempo em que se recuperava na enfermaria, começou a ler a Bíblia, entregou sua vida a Cristo e se comprometeu, fazendo a seguinte oração: “Senhor, se mostrares o caminho, eu o seguirei. Amém”.
Daquele dia em diante, o jovem soldado decidiu estudar em uma agência missionária. Ouviu de muitos professores que aquele lugar não era para ele, mas mesmo assim não desistiu. Ao término do curso, em 1955, foi convidado para participar de um Festival da Juventude Comunista, na Polônia.
Durante o festival, Anne viu algo que não esperava. Encontrou cristãos que sofriam muito sob o regime comunista. Ali, ele descobriu que muitos professavam sua fé viviam em segredo e precisavam desesperadamente de Bíblias. Foi aí que Anne ficou conhecido como Irmão André, a partir de um chamado de Deus em seu coração, seguido das palavras de Apocalipse 3.2: “Esteja atento! Fortaleça o que resta e que estava para morrer”.
A distribuição daquele material àqueles cristãos marcou o humilde começo da Portas Abertas com o Irmão André. Hoje, a organização atua em mais de 50 países e tem a visão de fortalecer a Igreja Perseguida e apoiar os cristãos locais que vivem em territórios hostis, para que eles possam continuar a propagar o evangelho ao maior número possível de pessoas ao seu redor


Linha do tempo

Perseguição X liberdade religiosa



 

Duas fontes atuais nos ajudam a definir o que é a perseguição – As Convenções da ONU (Organização das Nações Unidas), e a própria Bíblia Sagrada.
De acordo com o Artigo 18 da Declaração Universal de Direitos Humanos, de 1948: “Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular”.
Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos, de 1966, expandiu esse Artigo:
1. Toda pessoa terá direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião. Esse direito implicará a liberdade de ter ou adotar uma religião ou crença de sua escolha e a liberdade de professar sua religião ou crença, individual ou coletivamente, tanto pública como privadamente, por meio do culto, da celebração de ritos, de práticas e do ensino.
2. Ninguém poderá ser submetido a medidas coercitivas que possam restringir sua liberdade de ter ou de adotar uma religião ou crença de sua escolha.
3. A liberdade de manifestar a própria religião ou crença estará sujeita apenas às limitações previstas em lei e que se façam necessárias para proteger a segurança, a ordem, a saúde ou a moral públicas ou os direitos e as liberdades das demais pessoas.
4. Os estados-partes no presente Pacto comprometem-se a respeitar a liberdade dos pais - e, quando for o caso, dos tutores legais - de assegurar aos filhos a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.
Pode-se dizer então, que o individuo é perseguido se for privado de qualquer dos elementos fundamentais da liberdade religiosa.
Segundo o fundador da Portas Abertas, Irmão André, “perseguição não se refere a casos individuais, mas sim, quando um sistema, político ou religioso, tira a liberdade de um cristão ou o acesso à Bíblia, restringe ou proíbe o evangelismo de jovens e crianças, atividades da igreja e de missões.
Para o Irmão André, não é legítimo usar o termo perseguição para descrever uma tragédia individual que ocorre numa sociedade que concede liberdade religiosa. É um termo que deve ser reservado para comunidades inteiras que enfrentam campanhas organizadas de repressão e discriminação, como ocorreu no estado de Orissa, na Índia, em 2008.
Perseguição segundo a Bíblia
Além do apóstolo Paulo, os cristãos do Novo Testamento enfrentaram cinco fontes de perseguição:

Governantes (Atos 12.2)
Sacerdotes (Mateus 26.3,4; Atos 2.36; João 18.31; Atos 7.54-59)
Mercadores (Atos 16 e 19)
Agitadores (Atos 17)
Família (Mateus 10.35,36)
Enfim, a Bíblia afirma: “De fato, todos os que desejam viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos” (2 Timóteo 3.12).
Para grande parte dos cidadãos do mundo ocidental, cristãos ou não, o tema “perseguição religiosa” pode soar estranho. Uma das explicações talvez seja o fato de que a maioria dos países deste lado do globo vive em plena democracia e por isso, em geral, as pessoas estão acostumadas a ter seus direitos garantidos por lei. No entanto, essa ideia de que a liberdade e o acesso a direitos fundamentais estão consolidados para a maior parte da população mundial neste século 21 tem se mostrado uma ilusão.
Os países que apresentam elevados índices de restrições à religião não são maioria – 64, no total –, porém abrigam a maior parte da população mundial.
Países como China, Índia, Irã, Iraque, Afeganistão, entre outros, costumam ocupar as manchetes por diferentes motivos, mas raramente são vinculados pela mídia secular à perseguição, muitas vezes implacável, que impõem aos adeptos da fé cristã. Admitir e conhecer a realidade da perseguição é o primeiro passo para que a Igreja se posicione ao lado daqueles membros do Corpo que sofrem por seguir a Cristo e para que passe a agir em favor deles.
Se quiser saber mais detalhes sobre a perseguição nos dias de hoje, leia o livro A fé que persevera – Guia essencial sobre a perseguição à Igreja, de Ronald Boyd-MacMillan, publicado pela Portas Abertas.
No livro, Ronald Boyd-MacMillan afirma: “[Há] dois elementos centrais que nos levam além do Artigo 18. Primeiro, nas palavras de um pregador palestino ‘Isso não diz respeito a nós’. A perseguição diz respeito a Cristo, e a trindade do mal (carne, mundo e diabo) está tentando chegar até Cristo por meio de nós. Não somos nós, estritamente falando, o objeto da perseguição. Nós somos as vítimas dela. Segundo, a perseguição é universal. Essa trindade do mal está perseguindo Cristo, o nosso novo Senhor, estejamos definhando num campo de trabalhos forçados ou deitados no convés de um iate. Bastante simples: se levamos conosco a nossa nova identidade de Cristo, seremos perseguidos”. 

Dia de Oração pelo pastor Yousef Nadarkhani


Organização marca dia mundial de oração em favor do pastor Yousef Nadarkhani, que receberá sua sentença nesta segunda-feira, dia 10 de outubro
O pastor Yousef Nadarkhani repetidamente se recusou a negar sua fé em Jesus durante os julgamentos que enfrentou no tribunal da semana passada e pode receber a pena de morte a qualquer momento. Sua vida continua em risco.
Pastor Yousef foi preso em outubro de 2009 quando tentou registrar sua igreja no cartório. Ele foi julgado e considerado culpado pelo crime de apostasia (abandonar o Islã) em setembro de 2010. Ele também está enfrentando novas acusações vindas das autoridades iranianas.
O pastor Yousef teve três chances de negar a Jesus e voltar ao Islã, e assim seria libertado e não enfrentaria a pena de morte. Mas em todas as três oportunidades, Yousef não negou a Cristo, mesmo sabendo das consequências.
“Fomos informados de que o veredito foi adiado e será entregue nesta segunda-feira, 10 de outubro. O atraso pode ser interpretado como um sinal de que os juízes decidiram consultar os líderes religiosos e políticos, como o Líder Supremo, Ali Khamenei, ou o presidente, Mahmoud Ahmadinejad”, disse Jason DeMars, do Ministério Verdade Presente.
Por isso, a Christian Solidarity Worldwide está convocando todos os cristãos que façam do dia 9 de outubro um dia de oração pela vida do Pastor Yousef. No dia 10 de outubro será o julgamento decisivo para a vida do pastor.
Por favor, ore pelos seguintes pontos:
  • Para que a mão de Deus possa tocar os corações dos juízes para que reconsiderem o caso e que seja derrubada a pena de morte.
  • Para que Deus proteja e dê paz ao pastor Yousef, sua família e amigos.
  • Para que a Igreja no Irã seja fortalecida e que possa ter força para enfrentar as duras perseguições no país.

Casa Branca Condena possível execução de Pastor iraniano

Yusuf Naderkhani e família


Tiago 5: 16
...e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.




A Casa Branca condenou a condenação e sentença de morte possível para um pastor iraniano que se recusa a renunciar à sua fé cristã na quinta-feira, dizendo que a execução seria demonstrar ainda mais as autoridades iranianas "desprezo" pela liberdade religiosa.
Youcef Nadarkhani, 32, que mantém ele nunca foi um muçulmano como um adulto, tem ascendência islâmica e, portanto, deve negar sua fé em Jesus Cristo, o ramo 11 do Tribunal Provincial do Irã decidiu Gilan. Supremo Tribunal do Irã ordenou o tribunal de julgamento para determinar se Nadarkhani tinha sido um muçulmano antes de se converter ao cristianismo.

"Pastor Nadarkhani fez nada mais do que manter a sua fé devota, que é um direito universal para todos os povos", disse o comunicado divulgado pela Casa Branca ler. "Que as autoridades iranianas iria tentar forçá-lo a renunciar a fé viola os valores religiosos que alegam defender, atravessa todos os limites da decência e violações próprio Irã obrigações internacionais. A decisão de impor a pena de morte seria demonstrar ainda mais as autoridades iranianas" total desrespeito pela liberdade religiosa, e destacar violação continuada do Irã dos direitos universais dos cidadãos. Instamos as autoridades iranianas para que libertem Pastor Nadarkhani, e demonstrar um compromisso com a básica, universal dos direitos humanos, incluindo a liberdade de religião ".




Advogado Mohammad Ali Dadkhah disse à Associated Press na quinta-feira que seu cliente já apareceu antes do tribunal de apelações nos últimos quatro dias e espera uma decisão até o final da próxima semana. Dadkhah disse que acredita que há uma "chance de 95 por cento" de absolvição para Nadarkhani.
Dadkhah disse que nem a lei iraniana, nem clérigos já estipulou a pena de morte como punição para a conversão do islamismo para o cristianismo.
Os juízes, no caso, de acordo com o Centro Americano de Direito & Justiça (ACLJ), exigiu que Nadarkhani retratar a sua fé cristã antes de apresentação de provas. Embora o julgamento vai contra as leis atuais iranianos e internacionais e não é codificada no código penal iraniano, o juiz afirmou que o tribunal deve manter a decisão do Poder 27 do Tribunal Supremo em Qom.
Quando perguntado se arrepender, Nadarkhani declarou: ". Arrependei-vos significa voltar O que devo voltar ao Para a blasfêmia que eu tinha antes da minha fé em Cristo?"
"Para a religião dos seus antepassados, o Islã", respondeu o juiz, segundo o Centro Americano de Direito & Justiça.
"Eu não posso", disse Nadarkhani.
Uma fonte não identificada próxima ao advogado Nadarkhani disse ao Centro Americano de Direito e da Justiça que um juiz concordou em derrubar sentença Nadarkhani da morte, mas o relatório não pôde ser confirmado independentemente.
Mesmo que a sentença é anulada, Jordan Sekulow, o diretor-executivo da ACLJ, disse que a mensagem é que seria improvável que Nadarkhani seria posto em liberdade.
Nadarkhani é o último clérigo cristão a ser presos no Irã por suas crenças religiosas. De acordo com a Elam Ministérios, uma organização Reino Unido-baseado que serve igrejas cristãs no Irã, houve um aumento significativo no número de cristãos presos exclusivamente para praticar sua fé entre junho de 2010 e janeiro de 2011. Um total de 202 detenções ocorreram durante esse período de seis meses, incluindo 33 pessoas que permaneceu na prisão a partir de janeiro, informou Elam.
Um pastor evangélico assírio, Rev. Wilson Issavi, foi preso por 54 dias por supostamente converter muçulmanos antes de seu lançamento, em março de 2010, funcionários Elam disse FoxNews.com.
Nadarkhani, um pastor na Igreja de 400 membros do Irã, foi realizada na província de Gilan do país desde outubro de 2009, depois que ele protestou às autoridades locais de educação que seu filho foi obrigado a ler o Corão na escola. Sua esposa, Fatemeh Pasandideh, também foi preso em junho de 2010, em uma aparente tentativa de pressioná-lo a renunciar sua fé. Ela foi lançada em outubro de 2010, segundo a Anistia Internacional.
Nadarkhani foi condenado à morte por apostasia setembro do ano passado com base em escritos religiosos por clérigos iranianos, incluindo o aiatolá Khomeini, o fundador da República Islâmica do Irã, apesar do fato de que não há crime de "apostasia" no código penal do país, a Amnistia Internacional relatórios.
Em junho, a Suprema Corte do Irã decidiu que um tribunal inferior deve re-examinar as falhas processuais no caso, dando a juízes locais o poder de decidir se a liberar, executar ou repetir Nadarkhani. O veredicto, segundo a Anistia Internacional, inclui uma disposição para que a sentença deve ser anulada Nadarkhani renunciar à sua fé.
Elise Auerbach, um analista iraniano para a Anistia Internacional EUA, disse FoxNews.com que uma execução por apostasia não foi realizado no Irã desde 1990. Sentença Nadarkhani é uma "clara violação do direito internacional", disse ela.
"A chave é manter a pressão e divulgar a história, porque, obviamente, ultrajes a maioria das pessoas", disse Auerbach. "É parte do padrão de perseguição com base na religião no Irã".
Kiri Kankhwende, um porta-voz da Christian Solidarity Worldwide, uma organização de direitos humanos que se especializa em liberdade religiosa, disse que FoxNews.com Nadarkhani foi convidado pela quarta vez a renunciar sua fé durante uma audiência de quarta-feira e ele negou esse pedido.
"Estamos esperando para ouvir o resultado final", disse ela FoxNews.com. "Ainda estamos esperando para ouvir o que eles decidiram."
Kankhwende disse Nadarkhani poderia ser executado quarta ou quinta-feira.
"O Irã é imprevisível", disse ela. "Não podemos dizer quando isso poderia acontecer. É uma ameaça muito real, mas não podemos dizer quando exatamente."
Funcionários do Departamento de Estado dos EUA se recusou a comentar quando chegou na quarta-feira.
Presidente da Câmara, John Boehner disse que o caso Nadarkhani é "angustiante para as pessoas de cada país e credo", de acordo com um comunicado divulgado na quarta-feira.
"Enquanto o governo do Irã afirma promover a tolerância, ela continua a prender muitos de seu povo por causa de sua fé", dizia a declaração. "Isso vai além da lei a uma questão de respeito fundamental pela dignidade humana. Exorto os líderes iranianos a abandonar este caminho escuro, poupar a vida de [Nadarkhani], e conceder-lhe uma versão completa e incondicional."
Jonathan Morris pai, um padre católico na Arquidiocese de Nova York e um analista da Fox News Channel, disse que o caso Nadarkhani é "prova inequívoca" de que o Irã está executando os cristãos, simplesmente porque eles se recusam a tornar-se muçulmanos.
Morris continuou: "Será que o presidente Barack Obama, eo mundo livre, permitem que as Nações Unidas a continuar no seu silêncio covarde sobre este assunto?"

A Associated Press contribuíram a este relatório.


Beijos e bençãos! 


sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Steve Jobs em Jundiaí!

Homenagem mais do que merecida! 



Fábrica da Foxconn em Jundiaí poderá ser acessada pela rua Steve Jobs



São Paulo - A cidade de Jundiaí, no interior de São Paulo, pode ganhar uma estrada com o nome do cofundador da Apple, Steve Jobs, que morreu nesta quarta-feira aos 56 anos.
O projeto que será enviado à Câmara Municipal nos próximos dias quer nomear a estrada que liga a rodovia Anhanguera ao condomínio empresarial Global Jundiaí, onde está sendo instalada uma fábrica da Foxconn, que fabricará produtos da Apple. As informações são da prefeitura de Jundiaí.

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"Como forma de homenagear o co-fundador e visionário da Apple - empresa com a 8ª marca mais valiosa do mundo -, a Prefeitura de Jundiaí nomeará de Steve Jobs a estrada que liga a rodovia Anhanguera à sua primeira planta fora da China, conhecida como Caminho de Goiás", escreveu a Prefeitura.
A expectativa é de que a nova planta da Foxconn no município gere 6 mil empregos e inicie a produção de iPhones e iPads ainda em 2011. Steve Jobs faleceu aos 56 anos vítima de câncer no pâncreas, doença que tratava desde 2003.

Beijos e bençãos.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Nil Procopio. Muito obrigada!






Hoje ao abrir minha caixa postal li esse recadinho carinhoso que recebi da minha mana SMAM Nil Procópio. Li, reli, pensei e repensei.
É isso mesmo, precisamos dar o primeiro passo, e ainda que seja pequeno ou lento aos nossos olhos pode ser grande aos olhos de alguém, ainda que você que não ajudou ninguém alguém se sentiu ajudado. O importante é não parar nunca, seguir sempre em frente nos seus passos sejam eles lentos, correndo, mas vá. Não pare jamais.
A fé vê o invisivel, acredita no inacreditável e recebe o impossivel. Tenha fé! Deus te ama e tem um plano lindo para a sua vida! O importante é crer! 





Avance sempre
Na vida as coisas, às vezes, andam muito devagar. Mas é importante não parar. Mesmo um pequeno avanço na direção certa já é um progresso, e qualquer um pode fazer um pequeno progresso. Se você não conseguir fazer uma coisa grandiosa hoje, faça alguma coisa pequena.Pequenos riachos acabam convertendo-se em grandes rios.Continue andando e fazendo.O que parecia fora de alcance esta manhã vai parecer um pouco mais próximo amanhã ao anoitecer se você continuar movendo-se para frente.A cada momento intenso e apaixonado que você dedica a seu objetivo, um pouquinho mais você se aproxima dele.Se você pára completamente é muito mais difícil começar tudo de novo.Então continue andando e fazendo. Não desperdice a base que você já construiu. Existe alguma coisa que você pode fazer agora mesmo, hoje, neste exato instante.Pode não ser muito mas vai mantê-lo no jogo.Vá rápido quando puder. Vá devagar quando for obrigado.Mas, seja, lá o que for, continue. O importante é não parar!!! 



 Autor desconhecido 



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Os Melhores Líderes Têm Coração de Pastor




O que você sabe sobre ovelhas? A não ser que elas nos fornecem lã e suas crias são chamadas de cordeiros, a maioria de nós nada sabe sobre elas, a menos que você viva na Nova Zelândia, onde seu número supera o número de pessoas. Anos atrás, porém, aprendi algumas coisas intrigantes a respeito desses animais lanosos, enquanto escrevia um livro em parceria com meu amigo Ken Johnson. 

Ken passou anos cuidando de ovelhas em sua “fazenda de recreação”, enquanto trabalhava em tempo integral. Ele queria apresentar algumas observações no livro, inicialmente intitulado “Reflexões Sobre Rebanho” e mais tarde, após revisão, “Vivendo Com Um Coração de Pastor”. Eis uma amostra do que as ovelhas lhe ensinaram.

A ilusão da grama mais verde. Um velho ditado diz: “A grama é sempre mais verde do outro lado da cerca”. Ovelhas também acreditam nisso, segundo Ken observou seu rebanho fazer. Elas literalmente destruíram a grama sob suas patas, enquanto se esforçavam para comer a que estava do lado de fora do cercado. Algum dia você já fez o mesmo com seu emprego, empresa ou família, simplesmente porque uma segunda alternativa aparentava ser melhor - e acabou descobrindo que não era?

Seguir o líder nem sempre é o melhor. Certa manhã, meu amigo segurou um cabo de vassoura diante da primeira ovelha, enquanto o rebanho deixava o aprisco.  A ovelha que liderava o rebanho pulou o obstáculo. Ken então retirou o cabo de vassoura, mas as demais ovelhas continuaram a saltar no mesmo local, embora o objeto que motivava o salto já tivesse sido removido. Você já fez algo só porque outra pessoa estava fazendo, sem perguntar por quê? Ou seguiu uma prática tradicional sem se deter para avaliar se ainda era necessária?

Por conta própria, ovelhas tendem a se meter em problemasÀs vezes a ovelha decide adotar seu próprio rumo, desviando-se da vigilância protetora do pastor. O resultado pode ser desastroso: pernas quebradas, ficar enroscada nos arbustos e até mesmo cair e ficar incapaz de colocar-se novamente de pé. Sem  imediata assistência do pastor, poucos minutos a separam da morte. 

A história de Ken demonstrou o que diz a passagem bíblica: “Todos nós éramos como ovelhas que se haviam perdido; cada um de nós seguia o seu próprio caminho...” (Isaías 53:6).  Sem a direção de um pastor diligente, ovelhas podem facilmente de deparar com catástrofes. 

No mundo profissional e empresarial uma das tarefas que os líderes têm é servir como “pastores supervisionando seu rebanho” no desempenho de suas responsabilidades. O líder deve proporcionar ambiente de trabalho seguro, prever perigos que espreitam adiante e certificar-se de que os trabalhadores recebam o que precisam para um desempenho excelente. 

Sob a perspectiva espiritual, um sábio pastor no ambiente de trabalho olha para o exemplo de Jesus Cristo, que descreveu a Si mesmo como “Eu sou o bom pastor; conheço as Minhas ovelhas, e elas Me conhecem” (João 10.14).  Anteriormente, na mesma passagem, Ele disse: “O bom pastor dá a vida pelas ovelhas” (João 10.11).  Quando líderes demonstram disposição para fazer o que for necessário, colocando o interesse dos trabalhadores em primeiro lugar, podem estar certos de que atrairão seguidores fiéis. 




Como líder, você está disposto a fazer o duro trabalho de pastor, sob a direção do Pastor?

Por Robert J. Tamasy